Calma são paulinos de plantão. O título deste post não é verdade, pelo menos não era até eu escrever. Foi um sonho que eu tive. Vou relatar o que aconteceu:
Eu tinha acordado e ouvi a notícia que tinha morrido um jogador ou ex-jogador do São Paulo. Na minha cabeça era um ex-jogador, pois eu achava ter visto uma foto no jornal de um senhor bem velhinho. Pensei se tratar de um daqueles jogadores veteranos e que fizeram história no time. Comentei com um amigo meu e ele me perguntou quem era. Disse que não me lembrava do nome. Ele perguntou: “Foi o Dino Sani”? Respondi que não tinha certeza.
Na vida real, sei que o Dino Sani foi um jogador da década de 50/60, mas não sabia em que times haviam jogado. Acordei e fui olhar no Google se ele foi mesmo jogador do São Paulo. E foi! Mas não era daqueles que fazem carreira em um só time. Ele também jogou no Corinthians e em vários outros.
Voltando ao sonho, outro amigo me perguntou se foi o Vitor Nunes.(??) Falei que achava que não era pois tinha visto a foto de um cara bem velhinho. Voltando à vida real, não conheço nenhum jogador com este nome. Ao acordar também procurei no Google e não achei nada. Mas no meu sonho se tratava de um jogador novo desses que compõe elenco, tipo um meio campo ou volante.
De volta ao sonho e fui olhar no UOL e procurar esta notícia que eu havia visto e li a manchete que foi um baque: “Luis Fabiano morre!” Quase cai pra trás. Chamei todos para verem e lemos que ele tinha sofrido um acidente de carro e falecido no local. No meu sono, o São Paulo ainda devia Quarenta milhões de reais para o time que ele contratou, mas que por causa de uma nova lei da FIFA, se o jogador morresse, a dívida estava automaticamente perdoada e o time não precisaria pagar nada. Ao ler aquilo fiquei revoltado. O São Paulo, apesar de perder um grande craque, iria lucrar muito com sua morte. Na matéria jornalística, dizia-se que esta lei tinha entrado em vigor no ano passado e que um time europeu, que não me lembro agora, já tinha usufruído do benefício; O São Paulo era o segundo a usar o expediente.
Quase como no filme Inception, eu acordei ainda dentro do sono, entrando no segundo estágio. Levantei em casa e estava dormindo em um outro quarto da minha casa, diferente do meu. Eu estava todo amassado e com aquela moleza que todos temos ao acordar e percebi que entrava na minha casa, sendo recebido por meu pai, um tio meu que veio me visitar. Não queria trombar com ele naquele estado deplorável, então voltei e esperei ele passar, atravessando o quanto onde eu estava e ir direto pra cozinha, onde meu pai e ele costumavam conversar tomando uma xícara de café. Mas ao invés de passar pela porta, ele entrou no quarto para pegar uma sacolinha plástica que ficava pendurada na parede de dentro. Claro que ele me viu, me cumprimentou e até comentou que eu estava com cara de quem tinha acordado naquela hora.
Quando já tinha aceitado que ele já tinha me visto daquele jeito, resolvi ir pro banheiro me arrumar. Antes de chegar lá meu tio comentou comigo e com meu pai que ele tinha lido uma matéria na revista da Folha que iria ter uma nova regra no futebol. Todos os jogadores iriam ter que usar terno durante os jogos, imitando aqueles velhos uniformes do século passado. Muito bizarro. E eu, no sonho, confirmei a notícia dizendo que também tinha lido em uma outra fonte.
Sonho besta. Deve ser inveja por o Luis Fabiano estar jogando muito no São Paulo e o Corinthians não ter um centroavante tão bom assim.
Ainda bem que foi sonho. Imagina o Fabuloso morrer? Sei que todo mundo um dia morre, mas não me passa pela cabeça. Agora a parte mais engraçada do seu post foi os jogadores com terno no campo de futebol HAHAHAHAHAHA magina a "pizza" que ia ficar debaixo do braço com eles correndo?
ResponderExcluirBig Beijos